Por: Lucas de Azevedo
No último sábado, 22, na esteira da divulgação do plano de paz dos Estados Unidos para a Ucrânia, líderes ocidentais intensificaram esforços para apresentar uma resposta unificada. Em entrevista concedida durante o encontro do G20 em novembro de 2025, o primeiro-ministro canadense Mark Carney destacou a necessidade de solidariedade entre aliados para garantir um desfecho pacífico para o conflito:
“Estamos trabalhando de forma sincronizada para apoiar a Ucrânia na busca por uma solução duradoura e justa,” declarou Carney.
O chanceler alemão Friedrich Merz, também presente nos debates paralelos ao G20, enfatizou o compromisso europeu com a estabilidade regional, afirmando:
“Nossa prioridade é proteger a soberania da Ucrânia e evitar que a escalada de conflitos comprometa o futuro da Europa.”
A fala do chanceler na mesma data ressoa o esforço conjunto entre Canadá, França, Alemanha e outras nações para consolidar um posicionamento estratégico que responda ao plano norte-americano, com foco na diplomacia e na contenção das hostilidades.
Assim, a comunidade internacional observa de perto os próximos passos dessa coalizão de líderes empenhados em coordenar uma resposta coerente e eficaz ao plano de paz, buscando mitigar as tensões e incentivar o diálogo entre as partes envolvidas no conflito ucraniano.
O desenrolar dessas negociações poderá marcar um ponto decisivo para a região e repercutirá fortemente nas dinâmicas geopolíticas globais ainda em 2025.





