Por: Lucas de Azevedo
Na última quinta-feira, 27, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou em uma chamada de Ação de Graças com tropas americanas que a especialista Sarah Beckstrom, de 20 anos, uma das duas membros da Guarda Nacional de West Virginia feridas em um ataque próximo à Casa Branca na quarta-feira, faleceu no hospital devido aos ferimentos.
Ele descreveu Beckstrom como uma pessoa “incrível, excepcional em todos os sentidos” e disse que falou com os pais dela após o anúncio.
Trump também informou que o segundo membro, Andrew Wolfe, de 24 anos, permanece hospitalizado e “lutando pela vida” após sofrer ferimentos críticos na mesma emboscada.
Ele chamou o ataque de um “ato terrorista” e criticou o governo Biden, acusando-o de falhar na triagem dos afegãos que entraram no país durante a retirada do Afeganistão em 2021.
O presidente também classificou o suspeito, Rahmanullah Lakanwal, um ex-soldado afegão que imigrara para os EUA, como um “monstro selvagem”.
Após o ataque, Trump ordenou o reforço da segurança em Washington, DC, com a implantação de mais 500 membros da Guarda Nacional, numa resposta à violência rara contra tropas federais em solo americano.
