Brasil: Incêndio de grandes proporções devasta pavilhão da Ceasa no Rio

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Um incêndio de grandes proporções atingiu o pavilhão 43 da Ceasa, em Irajá, Zona Norte do Rio de Janeiro, nesta madrugada, 3 de dezembro, mobilizando viaturas de sete quartéis do Corpo de Bombeiros para combater as chamas.

Até o momento não há registro de mortos ou feridos no incêndio que atingiu o pavilhão 43 da Ceasa, em Irajá, Zona Norte do Rio de Janeiro, na madrugada desta quarta-feira, 3, O Corpo de Bombeiros, acionado por volta das 1h40, mobilizou equipes de sete quartéis e confirmou a ausência de vítimas em atualizações iniciais. O Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio e outras fontes, como Exame e SBT News, reforçam que ninguém ficou ferido, com o foco no combate às chamas e contenção de danos.

CEASA RJ é a sigla para Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, um grande mercado atacadista que serve como ponto central para a distribuição de hortifrutigranjeiros no estado. É um local onde produtores e compradores se encontram para comercializar produtos, sendo o segundo maior da América Latina e responsável pelo suprimento de grande parte da alimentação do estado.

O Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio confirmou o acionamento de Águas do Rio, CET-Rio, Comlurb e Guarda Municipal, sem registro de vítimas até o momento. Imagens do local mostram as chamas dominando o galpão, capturadas por testemunhas na hora do sinistro.

O major do Corpo de Bombeiros, em entrevista concedida às 5h desta quarta-feira (3), afirmou: “Estamos empenhando todos os recursos disponíveis para controlar o fogo, dada a complexidade do pavilhão afetado”. Representante do Centro de Operações e Resiliência, contactado por volta das 4h, destacou:

“O pavilhão 43 está isolado, com múltiplas equipes atuando para evitar propagação”. Esses depoimentos reforçam o esforço coordenado para mitigar danos na maior central de abastecimento do estado.

A situação permanece em atualização, com o fogo persistindo até o início da manhã e impactos potenciais na logística de alimentos na região metropolitana. Autoridades monitoram de perto para avaliar prejuízos e causas, enquanto comerciantes locais expressam preocupação com interrupções nas operações diárias. Foto: Chamas consumindo o galpão da Ceasa.

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