Por AFP
A polícia prendeu dois suspeitos como parte da investigação sobre o roubo de joias no valor estimado de 100 milhões de euros (cerca de mais de R$ 530 milhões) do Museu do Louvre, na França, informou a promotoria de Paris.
Segundo o Ministério Público, um homem foi detido no aeroporto Charles-de-Gaulle, perto de Paris, quando se preparava para embarcar em um voo para o exterior. Já o segundo foi preso pouco depois, na região parisiense, de acordo com o jornal Le Parisien. As etenções ocorrem quase uma semana após o crime.
A dupla está sob custódia, sendo investigada por “furto organizado” e “conspiração criminosa”. Segundo a BBC, a polícia especializada pode interrogá-los por até 96h. A operação de emergência foi realizada pela Brigada Antibanditismo de Paris (BRB) e pelo Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais (OCBC).
O grupo de ladrões precisou de apenas alguns minutos para entrar na galeria Apolo, que acessou por meio de um elevador de carga externo. Eles usaram uma serra circular para quebrar várias vitrines instaladas em 2019.
Os criminosos roubaram nove joias, incluindo uma tiara de pérolas da imperatriz Eugênia e um conjunto de colar e brincos de safiras da rainha Maria Amélia. Durante a fuga, uma das peças, uma coroa, foi abandonada.
Os bandidos estacionaram um caminhão com uma escada mecânica em uma das fachadas do Louvre. Dois deles subiram até o primeiro andar do museu e, com uma serra circular, entraram na sala através de uma janela.





