Por Redação do ge — São Paulo
O Palmeiras protocolou junto à Polícia Civil, nesta segunda-feira, uma petição com pedido de instauração de inquérito para investigar o ataque à Academia de Futebol, ocorrido no domingo, citando os crimes de dano patrimonial, periclitação da vida e possível crime de incêndio.
A presidente Leila Pereira soube do episódio no período da manhã, avisada pelo diretor de futebol Anderson Barros, e cobrou medidas duras contra os responsáveis.
“Fiquei estarrecida. Estavam todos os atletas concentrados, profissionais que trabalham no clube, porque antes dos jogos alguns dormem no CT. Isso não são torcedores, são bandidos”, disse a presidente.”Para combatermos esse tipo de vandalismo, esse tipo de bandidagem, é com punições severas e tirar essas pessoas do convívio da sociedade. Só assim vamos poder dizer que o futebol é um ambiente familiar, não com esse bando de marginal solto por aí, finaliza.