Presidente da Guiana classifica explosão que matou criança de “Terrorismo”

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Neste domingo, 1º de novembro, um ataque terrorista na Guiana resultou na morte de uma criança, causando comoção nacional. O incidente ocorreu em uma área residencial e mobilizou rapidamente as autoridades locais, que classificaram o ato como um grave atentado contra a população civil.

O presidente da Guiana, Irfaan Ali, em uma coletiva realizada no dia seguinte, afirmou que o governo está comprometido com a elucidação rápida do caso.

“Este crime hediondo não ficará impune. Nossas forças de segurança estão intensificando as operações para identificar e capturar os envolvidos”, declarou. Ele também pediu calma e unidade à população diante da tragédia.

As investigações foram iniciadas imediatamente pela polícia antiterrorismo, que já recolheu testemunhos e imagens de câmeras de segurança. Fontes oficiais informaram que suspeitos estão sendo monitorados, e há indícios de que o grupo responsável tenha ligações com organizações extremistas internacionais.

Especialistas em segurança públicos consultados destacam a importância da cooperação regional para combater o terrorismo na Guiana. Eles apontam que o país enfrenta desafios complexos, exigindo medidas integradas de inteligência, prevenção e ação rápida para proteger os cidadãos.

A comunidade internacional reagiu rapidamente ao ocorrido, com países aliados e organizações multilaterais expressando solidariedade à Guiana. Várias delas ofereceram apoio técnico e logístico para fortalecer a capacidade de prevenção e resposta aos ataques terroristas no país.

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