Secretário de Estado dos Estados Unidos, acusa Hamas de saquear ajuda humanitária destinada à população da Faixa de Gaza

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Marco Rubio, secretário de Estado dos Estados Unidos, acusou o grupo Hamas neste sábado, 1º de novembro, de saquear ajuda humanitária destinada à população da Faixa de Gaza e de minar os esforços do plano de paz proposto pelo ex-presidente Donald Trump. Em uma declaração na rede social X, Rubio qualificou o Hamas como “o obstáculo” que impede a entrega de recursos essenciais para os civis, exibindo imagens de um drone do Comando Central dos EUA capturando o momento em que um caminhão de ajuda era roubado pelo grupo extremista.

Na mesma declaração, Rubio fez um apelo direto ao Hamas para que cesse essas ações e baixe as armas, enfatizando que isso é fundamental para que a população de Gaza possa ter um futuro melhor. Ele destacou que os saques comprometem a assistência humanitária e o futuro da reconstrução e estabilidade na região, reforçando a necessidade de que a comunidade internacional se una para garantir que a ajuda chegue efetivamente às pessoas necessitadas.

O plano de 20 pontos de Donald Trump, citado pelo secretário, visa entregar assistência vital diretamente aos civis inocentes, buscando um caminho para a estabilidade e a paz duradoura em Gaza. Rubio ressaltou que o desarmamento imediato do Hamas é uma condição essencial para o sucesso desse plano e para a superação da crise humanitária. “O Hamas deve se desarmar imediatamente”, afirmou o secretário.

Além das críticas, Rubio reafirmou o compromisso dos Estados Unidos com a ajuda humanitária e com soluções diplomáticas que envolvam esforços internacionais coordenados. Ele alertou que é urgente romper o bloqueio imposto pelo Hamas à ajuda, para evitar o colapso humanitário completo na Faixa de Gaza, e concluiu que este é um momento crucial para que os atores globais atuem unidos em prol da paz e da recuperação da região.

A fala de Marco Rubio coloca o Hamas como responsável pela deterioração da crise humanitária em Gaza, enquanto apresenta o plano de Trump como uma solução concreta para restaurar a assistência e a estabilidade, clamando por pressão internacional para que a ajuda alcance seus destinatários de forma segura e eficaz.

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